Acolhimento

Semcaspi promove encontro “Partilhando Emoções” entre cadastrados no Família Acolhedora

O “Partilhando Emoções” teve como objetivo realizar a troca de experiências entre as famílias que acolhem crianças ou adolescentes institucionalizados.

Publicada em 6 de julho de 2021 - 20:18

Atualizado em 06 de julho de 2021 - 20:18

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Semcaspi promove encontro “Partilhando Emoções” entre cadastrados no Família Acolhedora

Divulgação

A Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas (Semcaspi), por meio da Gerência de Proteção Social Especial (GPSE), promoveu nesta terça-feira (06), o encontro “Partilhando Emoções” com cadastrados no Serviço Família Acolhedora.

O “Partilhando Emoções” teve como objetivo realizar a troca de experiências entre as famílias que acolhem crianças ou adolescentes institucionalizados.

O serviço da Família Acolhedora trata-se de um acolhimento temporário para crianças e adolescentes, que vivenciaram situações de abandono ou violação de direitos. Os dados de junho deste ano apontam que apenas em Teresina, o Família Acolhedora conta com 25 famílias cadastradas e sete em situação de acolhimento, sendo nove acolhidos.

Lorena Batista, gerente do Partilhando Cuidado, explica que o evento “Partilhando Emoções” tem como principal função a promoção no acolhimento de crianças e adolescentes e uma maior participação da população no serviço Família Acolhedora.

“O ‘Partilhando Emoções’ é uma reunião com as famílias acolhedoras e com pessoas que estão interessadas em conhecer o serviço, para a gente discutir sobre a importância do acolhimento familiar e a diferença que faz na vida das crianças e adolescentes. A ideia é poder espalhar pela cidade a importância deste trabalho.” pontuou a gerente.

Lidiane Magalhães, que é uma das cadastradas no serviço Família Acolhedora, fala da importância deste serviço de proteção a crianças e adolescentes.

“A importância desse serviço é porque a gente dá um cuidado individualizado para essas crianças, atendendo as necessidades que elas têm, que muitas vezes, numa instituição por ter uma quantidade maior de crianças não se tem esse cuidado. Essas crianças vêm por muitas vezes com alguns traumas e precisam desse trabalho individualizado.” destacou Lidiane Magalhães.

Angela Maria, que também é uma das cadastradas no Família Acolhedora, ressalta que a iniciativa é uma oportunidade de dar uma melhor qualidade de vida para as crianças e adolescentes institucionalizados.

“O projeto é de doação de amor e carinho a essas crianças que estão sob a proteção do município, enquanto a situação familiar delas se resolvem, retornando as famílias de origem ou vão para a adoção. Então, a importância do serviço para mim seria a oportunidade de acolher essas crianças, acompanhar no que elas precisam, já que são tão frágeis. Além de fazer com que mais pessoas tomem conhecimento do projeto e possam participar também”, pontuou.

Fonte: Ascom Semcaspi


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