Lei Aldir Blanc

Fábio Novo diz que mais de 1.300 artistas e produtores estão sendo beneficiados por ações da Secult

Ao total, 120 propostas culturais foram desclassificadas na auditoria rezliada pela Secult.

Publicada em 29 de dezembro de 2020 - 17:45

Atualizado em 29 de dezembro de 2020 - 17:49

Imprimir
Fábio Novo diz que mais de 1.300 artistas e produtores estão sendo beneficiados por ações da Secult

Fábio Novo. Crédito: Reprodução

Fábio Novo, secretário de Cultura do Piauí (Secult), esclareceu, por meio de vídeo divulgado na tarde desta terça-feira, (29/12), que as ações da Secult, com base na Lei Aldir Blanc, já beneficiou mais de 1.300 artistas e produtores culturais. Ao total, 120 propostas culturais foram desclassificadas na auditoria realizada pela Secult.

Segundo Fábio Novo, são fake news informações de que academia, padaria e salão de beleza foram beneficiadas com as ações e ressalta que o Piauí é o estado mais avançado do país com a aplicação dos recursos.

“Agora estamos na fase do fomento. Onde nós temos três editais lançados. A disposição da população para voltar a aquecer o setor cultural. Vale várias iniciativas: de pessoas físicas, grupos que não sejam formalizados e que não tenha o CNPJ e também empresas culturais e associações. Quero dizer para vocês, que nós recebemos muitas propostas, mas fomos muito transparentes. 120 propostas foram desclassificadas. Aí tão dizendo que tem academia, padaria. Não tem nada disso. É fake news! Se se inscreveram foram desclassificadas, porque estão fora do objeto do edital. Nós estamos aqui trabalhando intensamente, para que a Lei Aldir Blanc receba os recursos aqueles que têm direito a receber. O Piauí é o estado mais avançado neste momento”, esclareceu.

Fábio Novo explica que a Secult tem realizado ações diferenciadas com o orçamento da Lei Aldir Blanc e que é importante conhecer as modalidades.

“É importante entender sobre a Lei Aldir Blanc. Uma coisa é o auxílio emergencial. Isso já foi feito! Aquele artista que tem direito a receber três parcelas de R$ 600. Quem dá a palavra final não é a Secult é a Data Prev, depois que ela cruza os CPFs e diz quem pode receber. Esta fase já passou”, pontuou.

Fonte: Márcia Gabriele


Deixe seu comentário