Melhorias

Semcaspi faz diagnóstico setorial para melhorar estruturas nos CRAS

A iniciativa visa fazer um levantamento das demandas e saná-las, em prol de um melhor atendimento ao público e melhores condições de trabalho aos servidores.

Atualizado em 12 de janeiro de 2021 - 16:31

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A Prefeitura de Teresina por meio da Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas (Semcaspi), iniciou na manhã desta terça-feira, (12/01), visitas para realização de diagnóstico setorial nas sedes do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Foram visitadas as unidades: CRAS Norte I; CRAS Norte II; e o CRAS Norte V.

A iniciativa visa fazer um levantamento das demandas e saná-las, em prol de um melhor atendimento ao público e melhores condições de trabalho aos servidores.

Segundo a secretária da Semcaspi, Eliana Lago, as visitas estão sendo realizadas para que as condições estruturais das sedes dos CRAS sejam melhoradas, a fim de criar um ambiente mais saudável, funcional e eficaz.

“A gente acredita que melhorar a estrutura física dos CRAS é de suma importância, tanto para os servidores quanto ao público que é atendido. Na gestão do Doutor Pessoa, a ideia é ouvir as demandas e solucionar os problemas. Muitas vezes, são situações simples, como ar-condicionado quebrado, falta de computador, vazamento, necessidade de retelhamento e até de uma pintura”, ressaltou a secretária.

Para a gerente do CRAS II, Milce Borges, esta articulação entre a Semcaspi e os CRAS vai possibilitar um amplo diálogo e principalmente, a solução para os problemas nas estruturas físicas, que as sedes enfrentam diariamente.

“Esta aproximação vai ajudar as equipes a compreender sobre por onde caminhar e se o que estamos fazendo está sendo satisfatório. Queremos realizar muitos atendimentos, mas também queremos qualidade naquilo que entregamos ao público assistido. Tenho certeza que com este olhar sensível da Prefeitura, vamos conseguir”, pontuou Eliana Lago.

De assistido a voluntário

Carlos Augusto Rodrigues da Silva, de 26 anos, conhecido como Carlinhos, além de ser um dos assistidos e um dos voluntários, deu nome ao CRAS II “Carlos Augusto Rodrigues da Silva”, localizado no Mafrense, zona Norte de Teresina, bairro onde mora. Ele, que tem hidrocefalia e anomalia no corpo, conta que foi no CRAS que conseguiu se sentir incluído na sociedade.

Fonte: Ascom/Semcaspi