espaço especializado

Secretarias dialogam sobre implantação da Casa da Mulher Brasileira em Teresina

A construção da Casa da Mulher Brasileira é um projeto já com recurso assegurado pelo Governo Federal.

Atualizado em 11 de fevereiro de 2021 - 15:57

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As secretarias de Planejamento e Coordenação (Semplan), Secretaria Municipal de Políticas Públicas para Mulheres (SMPM) e equipes técnicas se reuniram nesta quinta-feira (11), para discutir o andamento do projeto de implantação de uma unidade da Casa da Mulher Brasileira, um espaço especializado para atendimento às mulheres em situação de violência, que será instalada em Teresina.

A construção da Casa da Mulher Brasileira é um projeto já com recurso assegurado pelo Governo Federal. A Secretaria Municipal de Políticas Públicas para Mulheres (SMPM), destaca a necessidade de impulsionar a execução das obras. “Nós precisamos muito desse espaço para acolher, apoiar e dar suporte às mulheres da nossa cidade. Elas pedem socorro e a Casa trará esse amparo que tanto buscamos e estamos prontos para acompanhar de perto a implantação. Estamos ao lado do prefeito Dr. Pessoa para buscar um diálogo mais direto com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos para alavancar o projeto”, explica a secretária Karla Berger.

A Casa da Mulher Brasileira disponibiliza um ambiente para atendimento especializado às mulheres em situação de violência na capital, proporcionando inovação de política pública para integrar, ampliar e articular os equipamentos públicos disponibilizados para o gênero feminino.

“Nosso objetivo é dar prosseguimento neste projeto que é importantíssimo para nossa sociedade, pois entendemos que é necessário esse ambiente de amparo para as mulheres. O planejamento tem analisado muitos projetos e esse é um dos nossos focos de acompanhamento, pois trará um marco para a gestão do prefeito Dr. Pessoa e será modelo para as demais gestões municipais”, explica João Henrique Sousa, Secretário de Planejamento e Coordenação.

O espaço terá uma estrutura que vai contar com  recepção, acolhimento e triagem. A casa pretende contar com apoio psicossocial, centro judiciário da mulher, promotoria especializada, defensoria pública, serviço de promoção de autonomia econômica, dentre outros, por isso é necessário um diálogo com todos os serviços para firmar parceria.

Atualmente, o modelo está implantado em seis capitais, como: Curitiba, São Paulo, Campo Grande, Fortaleza, São Luís e Boa Vista.

Fonte: Ascom/Prefeitura de Teresina