A imunização contra a Covid-19, embora ainda tímida no Brasil trouxe uma fobia comum, mas pouco divulgada: a aicmofobia, que é o medo acentuado e desproporcional de agulhas. Os sintomas mais comuns incluem sensação de desmaio e aumento do ritmo cardíaco apenas ao ver ou pensar sobre injeções e sensação de desmaio apenas ao ter a visão ou pensamento sobre agulhas.
A neuropsicóloga do Sistema Hapvida, Paula Clarissa Bispo, destacou que as pessoas que sofrem desta fobia, podem ter também suor excessivo, falta de ar, tremores e até ataques de pânico. “Neste período de vacinação esse medo pode vir à tona, mas isso não pode impedir que você se proteja e proteja a sua família”, disse a especialista.
Quem reconhece que tem esses sintomas deve procurar ajuda especializada de um psicólogo ou psiquiatra e seguir algumas dicas importantes. A psicóloga explica que é preciso avaliar o perigo que esse medo pode causar. “Quando uma pessoa tem fobia a um determinado objeto, ela não consegue fazer uma avaliação real da situação, se sentindo vulnerável a algo maior”, explicou.
As pessoas com fobias podem adotar algumas estratégias, como usar técnicas de respiração para regular a ansiedade, aliada a exercícios de contração e relaxamento muscular. Paula lembra que é importante comunicar ao profissional que irá fazer a aplicação. “Com certeza, vai ajudar a pessoa a passar por esse momento de forma mais tranquila”, disse.
No entanto, essa fobia não pode ser fator impeditivo para as pessoas se vacinarem. Durante a vacinação não olhe para a seringa ou para o profissional. Procure um ponto fixo para olhar e, se possível, converse sobre temas leves. Não fuja das agulhas, muito pelo contrário”, encerrou a profissional.
Dicas para controlar a fobia de agulhas
A imunização contra a Covid-19, embora ainda tímida no Brasil trouxe uma fobia comum, mas pouco divulgada: a aicmofobia, que é o medo acentuado e desproporcional de agulhas. Os sintomas mais comuns incluem sensação de desmaio e aumento do ritmo cardíaco apenas ao ver ou pensar sobre injeções e sensação de desmaio apenas ao ter a visão ou pensamento sobre agulhas.
A neuropsicóloga do Sistema Hapvida, Paula Clarissa Bispo, destacou que as pessoas que sofrem desta fobia, podem ter também suor excessivo, falta de ar, tremores e até ataques de pânico. “Neste período de vacinação esse medo pode vir à tona, mas isso não pode impedir que você se proteja e proteja a sua família”, disse a especialista.
Quem reconhece que tem esses sintomas deve procurar ajuda especializada de um psicólogo ou psiquiatra e seguir algumas dicas importantes. A psicóloga explica que é preciso avaliar o perigo que esse medo pode causar. “Quando uma pessoa tem fobia a um determinado objeto, ela não consegue fazer uma avaliação real da situação, se sentindo vulnerável a algo maior”, explicou.
As pessoas com fobias podem adotar algumas estratégias, como usar técnicas de respiração para regular a ansiedade, aliada a exercícios de contração e relaxamento muscular. Paula lembra que é importante comunicar ao profissional que irá fazer a aplicação. “Com certeza, vai ajudar a pessoa a passar por esse momento de forma mais tranquila”, disse.
No entanto, essa fobia não pode ser fator impeditivo para as pessoas se vacinarem. Durante a vacinação não olhe para a seringa ou para o profissional. Procure um ponto fixo para olhar e, se possível, converse sobre temas leves. Não fuja das agulhas, muito pelo contrário”, encerrou a profissional.