Encontra-se em Bakhtin (2000) que o ser humano em quaisquer de suas atividades vai servir-se da língua e a partir do interesse, intencionalidade e finalidade específicos de cada atividade, realizará enunciados linguísticos de maneiras diversas. Nesse contexto, as esferas de comunicação das atividades humanas, como as comunicativas, são variadas e, para cada uma delas, deve-se levar em consideração o contexto de escrita dependendo da necessidade do ser humano de expressão.
Dessa forma, diante da necessidade de passar em um concurso público, o concurseiro deve desenvolver suas habilidades de escrita para a produção textual exigida nos editais das principiais bancas examinadoras como a CESPE/CEBRASPE, FGV, FCC, NUCEPE, COPESE, as quais exigem a REDAÇÃO em seus processos seletivos, principalmente, quando o concurso refere-se à área policial que é um ótima oportunidade para o tão sonhado cargo público.
Sob o viés da escrita, a REDAÇÃO, em muitos certames, torna-se o elemento principal que irá decidir a provação do candidato. Desse modo, a prática de redigir é fundamental para quem almeja a instabilidade no ramo laboral.
Diante do exposto, é preciso ter foco para realizar uma boa prova discursiva sendo ela uma redação, uma questão discursiva ou um estudo de caso. É válido ressaltar que, em certames passados, gabaritar a prova objetiva era o mais importante. Agora, os concursos atuais, cada vez mais, exigem do candidato a habilidade da produção textual. Por isso, é de suma importância o seu hábito de redigir para se dar bem em concursos públicos.
AVANTE, CONCURSEIROS! MEUS CIPOSINHOS DE UNHA DE GATO !