A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia negou, na noite desta quinta-feira (18/06) um habeas corpus impetrado pela defesa da militante Sara Giromini, que se identifica como Sara Winter e é líder do grupo bolsonarista “300 do Brasil”. Com a decisão, ela seguirá presa na Colmeia, o presídio feminino de Brasília.
A defesa de Sara Winter havia divulgado nota afirmando que ela estaria sendo alvo de ameaças de morte. Os ataques viriam de dentro da penitenciária feminina do Distrito Federal, conhecida como Colmeia, onde a ativista está presa.
De acordo com o texto assinado pelos defensores, Sara informou ao delegado responsável sobre as intimidações. As supostas ameaças também constam em petição apresentada a Cármem Lúcia, relatora do habeas corpus que pedia a soltura imediata da militante.
Sara foi denunciada pelo Ministério Público Federal por ameaçar o ministro Alexandre de Moraes nas redes sociais. Ela disse que transformaria a vida do ministro em um “inferno” após ela ser incluída no inquérito das fake news.